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sexta-feira, 17 de novembro de 2017

Conheça seus Músculos


Quando estão distendidos, você reclama, quando se fortalecem com exercício, você se gaba, mas você já parou para pensar como seus músculos são impressionantes? São eles que permitem que você se mova, se levante e manuseie objetos, pois eles bombeiam o sangue e ajudam na digestão dos alimentos; são fundamentais para você se expressar falando, escrevendo ou sorrindo; eles ajudam você a ver e sem eles as mulheres não conseguem dar à luz.

Como o motor do corpo, o músculo transforma energia em movimento. Mas, é claro, há músculos diferentes para tarefas diferentes, assim como há motores diferentes para veículos diferentes. Cada tipo de músculo tem um papel específico no corpo.


Há três tipos de músculos no corpo humano:

Talvez o mais especializado seja o Músculo Cardíaco, que só é encontrado no coração. Sua função é fazer contrações involuntárias q intervalos curtos (assim você não precisa pensar conscientemente no que faz), o que faz com seja ideal para o bombeamento de sangue para todo o corpo, mesmo durante o sono. Ele também é resiliente e uniforme: o coração humano bate cerca de três bilhões de vezes durante toda a vida. O músculo cardíaco pode se alongar de forma limitada, como o músculo liso, e contrai com a força do musculoesquelético.

O Músculo Liso é responsável pelas contrações nos vasos sanguíneos, sistema digestivo, vias respiratórias e, nas mulheres, no útero. Sua especialidade é a capacidade de se alongar e manter a tensão. Ele também contrai de forma involuntária, o que significa que o sistema nervoso o controla automaticamente. Normalmente, não há muito a fazer para parar essas contrações, como sabem as mulheres que entram de trabalho de parto! 

O Musculoesquelético é o maia conhecido: é aquele que construímos na academia de ginástica e que é ideal para correr, saltar, comer e pegar objetos. Como o seu nome sugere, os músculos esqueléticos estão ligados ao esqueleto e a sua função é movimento. Uma vez que o musculoesquelético se move em apenas uma direção, eles são agrupados em pares ao redor da estrutura do esqueleto: quando um músculo no par contrai, o oposto relaxa, assim, um músculo movimenta o osso em uma direção e o outro em sentido contrário. Você sabe que os músculos esqueléticos geralmente se contraem de forma voluntária: quando você pensa em contraí-los, o sistema nervoso lhes diz o que fazer. Eles podem ter uma única contração breve (convulsão) ou uma contração longa e mais permanente (tétano). Às vezes, eles se contraem involuntariamente, por exemplo, quando você tem câimbras ou espasmos.

Por serem mecanismos tão importantes para o corpo, eles evoluíram para órgãos incrivelmente sofisticados. Não só são moderadamente eficientes em transformar a energia química armazenada em energia cinética (há também uma enorme perda de calor, como saber quem pratica um exercício extenuante) como também são incrivelmente resilientes e capazes de modificação. Por exemplo, eles aumentam de tamanho quando são exercitados e se curam quando estão danificados.

Os seres humanos têm uma alta capacidade de gastar energia por muitas horas fazendo exercício sustentado.  Segundo pesquisas, o musculoesquelético queima 90 mg de glicose por minuto em atividade contínua, gerando aproximadamente 24 W de energia mecânica, junto com cerca dede 76 W energia térmica.


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Quantos copos d’água devemos beber?

A Água é essencial para a vida. É o que afirmam as supermodelos. Dizem que beber água ajuda a emagrecer. 

Os efeitos da água na dieta são complexos e as informações, confusas, como amplamente demonstrou uma série de artigos na revista New Scientist sobre mitos de saúde. Para começar, o ditado sempre citado de que devemos beber 8 copos d’água ou 2 litros por dia não tem base em evidência científica.

A escritora Caroline Williams especula que a regra “8x8” de água por dia, pode ter origem em uma recomendação de 1945 do National Research Council (Conselho Nacional de Pesquisa) dos EUA. Isto sugere que os adultos devem consumir um mililitro de água para cada caloria de alimento, somando cerca de 2,5 litros por dia para os homens e 2 litros para as mulheres, que é aproximadamente a mesma quantidade que oito x 8 copos de 1 onça líquida, ou seja, 8 x 240 ml.

Ela também chama a atenção para o fato de que obtemos uma boa parte da água necessária diariamente dos alimentos e, claro, de também outras bebidas.

Naturalmente, o consumo de água e o que comemos têm um efeito sobre o corpo por várias razões. Por exemplo, beber água em vez de bebidas açucaradas (até mesmo sucos de frutas) e álcool pode ajudar a reduzir a ingestão de calorias e também nos manter hidratados quando nos excedemos.

Nutricionistas sugerem que beber água durante o dia pode ajudar a não beliscar, dando uma sensação de plenitude. Curiosamente, em um estudo sobre a termogênese induzida pela água, os pesquisadores descobriram que beber água fria causou um aumento do gasto energético em homens e mulheres, pois o corpo procurava aquecer a água à temperatura normal do corpo. Os efeitos do metabolismo elevado começaram aproximadamente 10 minutos depois da ingestão de água e atingiram o pico 20 a 30 minutos mais tarde. No entanto, antes de correr para pegar gelo no congelador, note que provavelmente este fenômeno teve um efeito mínimo no peso do corpo de uma pessoa normal.

Beber água e cortar o consumo de sal pode reduzir a retenção de água, uma causa comum de inchaço. A retenção de líquidos ocorre quando o corpo não consegue eliminar o excesso de água e pode causar inchaço nas pernas, tornozelos, mãos, pés e abdome. Há várias razões; as comuns são a síndrome pré-menstrual em mulheres, excesso de sal na dieta ou efeito colateral de medicamento.


Beber água em excesso pode ser prejudicial?


Sim, o consumo excessivo de água pode levar a uma condição conhecida como intoxicação por água e um problema relacionado resultante da diluição do sódio no organismo – hiponatremia. É mais observado em bebês com menos de seis meses, por exemplo, quando a fórmula é extremamente diluída e, às vezes, em atletas. O exercício vigoroso faz suar muito e perdemos água e eletrólitos. A intoxicação por água e hiponatremia ocorrem quando uma pessoa desidratada bebe muita água sem os eletrólitos que a acompanham.

Mas não se preocupe. Os rins de um adulto saudável podem processar 15 litros de água por dia! Adultos normais provavelmente nunca sofrerão de intoxicação por água desde que não consumam um grande volume de água de uma vez só.


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Técnica Alexander


A Técnica de Alexander é uma técnica de reeducação corporal e coordenação realizada a partir de princípios físicos e psicológicos. A técnica se baseia na autopercepção do movimento e é aplicável a diversos casos como alívio de dores na coluna, reabilitação após acidentes, melhora na respiração, posicionamento correto ao tocar instrumentos musicais ou cantar, além de outros hábitos relacionados.

A técnica leva o nome de Frederick Matthias Alexander, que primeiro formulou seus princípios entre 1890 e 1900. Alexander desenvolveu a técnica como uma ferramenta pessoal para aliviar a dor e a rouquidão que afetavam sua carreira como ator Shakespeareano. Alexander ensinou sua técnica por trinta anos antes de criar uma escola para formar outros professores da técnica. Os atuais professores da Técnica Alexander participam de um treinamento de 3 anos, com 1600 horas aula.


A técnica é ensinada em aulas, através de uma combinação de instruções verbais e de demonstrações práticas, nas quais o professor toca o aluno e posiciona seu corpo adequadamente.

Durante as aulas, que podem durar de 30 minutos a uma hora, os alunos, instruídos pelo professor, passam a inibir reações habituais e, no lugar delas, acham novos e mais eficientes meios de executar ações simples, como andar, parar de pé ou assentar.

Historicamente ensinados em aulas individuais, seus princípios também foram adaptados para o ensino de grupos, geralmente usando pequenas lições individuais para cada aluno, alternadamente, que servem de exemplos para o resto da classe.

Frederick Matthias Alexander (1869-1955) era um ator australiano que sofria de laringite crônica sempre que pisava no palco. Determinado a encontrar a causa e a solução para seu problema, Alexander percebeu que a culpa era do excesso de tensão no pescoço e no corpo. A partir de então, ele concebeu uma maneira de falar e se mover que lhe permitia se movimentar com facilidade e, com o passar do tempo, os sintomas desapareceram.
Alexander dedicou sua vida a compreender a maneira como movimentamos o corpo, examinando os efeitos da dor em um corpo já desequilibrado. Recentemente, sua técnica recebeu o aval em um estudo do British Medical Journal (BMJ).

Com a técnica Alexander, os pacientes aprendem a controlar o corpo e compreender os “maus hábitos” que causaram a dor nas costas. 

O estudo científico do BMJ teve a participação de 579 pacientes com dor lombar crônica ou recorrente no sul e oeste da Inglaterra. Participaram do estudo 64 consultórios médicos de clínica geral e 152 instrutores da Técnica Alexander e massoterapeutas. O estudo revelou que as aulas de Técnica Alexander ajudaram bem os pacientes a lidarem com os sintomas iniciais dolorosos dando-lhes habilidades significativas para reverter os efeitos da má postura, movimento contido e gestão do estresse dentro do corpo. 

O BMJ concluiu que “sessões individuais com instrutores registrados da técnica Alexander apresentam benefícios de longo prazo para pacientes com dor nas costas crônica. Seis sessões, seguidas por exercícios prescritos, são quase tão eficazes quando 24 sessões.” Foi observado também que o número de dias com dor nas costas era significativamente baixo; não foram registradas reações adversas e a qualidade de vida aumentou drasticamente.

Muitas pessoas podem se beneficiar da Técnica Alexander e foi adotada por cantores e atores para ajudar a melhorar o performance no palco. Contudo, mais recentemente, pessoas com dor crônica, estresses e problemas com postura passaram a frequentar a sessões da Técnica Alexander.

As pessoas aprendem a se sentar e realizar atividades diárias de forma mais confortável; porém, o paciente passa por reeducação de respiração pelo diafragma. Isto, por sua vez, ajuda a atenuar os períodos de ansiedade e distúrbios de humor.

Participar de sessões de Técnica Alexander ajudará você a:

  • Aprender a alongar e encurtar os músculos do pescoço, o que ajuda a reduzir a tensão muscular
  • Descobrir a relação entre tensão e respiração
  • Usar padrões mais eficazes para ficar em pé, caminhar e realizar atividades diárias
  • Aprender a ampliar e alongar as costas
  • Realinhar a cabeça para “para a frente e para cima”
  • Se sentir mais confortável no ambiente de trabalho (por exemplo, sentar-se diante do computador/escrivaninha)
  • Os músicos podem aprender a melhorar suas performances corrigindo o alinhamento do ombro, altura da cadeira, dedos, etc.
  • Sentir-se mais confiante sobre você e seus movimentos (ideal para artistas ou oradores)
  • Sentir menos dor e gerir quando ela reaparece




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Mitos da Massoterapia


A Massoterapia tem vários benefícios maravilhosos e terapêuticos. Leia sobre alguns mitos e descubra o que é real.

Mito nº 1 - O sinal de uma massagem realmente boa é você sentir-se dolorido no dia seguinte

Cada pessoa é diferente e algumas são mais sensíveis do que outras, mas você não sentir dor no dia seguinte não significa que a massagem foi ruim.  O sinal de uma boa massagem é que você se sente melhor que antes. Pode demorar um pouco para sentir os benefícios, mas você deve notar alguns destes:


  • Relaxamento 
  • Energias renovadas 
  • Aumento da mobilidade 
  • Menos dor 
  • Sono de melhor qualidade
  • Agilidade 
  • Diminuição de dores de cabeça



Mito nº 2 - Você não deve receber massagem se estiver grávida

A Massoterapia não induz ao trabalho de parto prematuro e é perfeitamente segura para a mãe e para o bebê durante a gravidez normal.  Ela pode ser extremamente benéfica para a futura mãe e oferece uma maneira de relaxar e descontrair durante um tempo física e mentalmente cansativo.  A massagem pós-natal pode ser igualmente benéfica.  Pergunte ao seu massagista sobre a massagem pré-natal e outras formas de terapia adequadas para ajudar antes e depois do nascimento do bebê.  


Mito nº 3 - A massagem vai fazer a celulite desaparecer 

Se os massagistas realmente pudessem desaparecer com a celulite, nunca mais haveria uma coxa com furinhos. Mas a celulite é gordura subcutânea persistente e sua aparência, principalmente em mulheres, é determinada por fatores hormonais, genéticos, dietéticos e relacionados ao estilo de vida.  Uma dieta saudável, com pouca gordura, rica em frutas, verduras e fibras e fazer exercícios regularmente é a melhor opção para prevenir e reduzir a surgimento da celulite.  A massagem é um excelente complemento para um estilo de vida saudável e rotina de bem-estar.


Mito n º 4 - As toxinas podem ser eliminadas do corpo através da massagem Water

Esse é um mito interessante, pois é, provavelmente, o mais popular.  O corpo processa excesso de resíduos (subprodutos de alimentos, bebidas, poluentes transportados pelo ar, etc.) de diversas formas, ou seja, suor, urina, fezes ou, se você estiver doente, vômitos.  Seu fígado, rins e pele fazem um trabalho notável de se livrar desses “toxinas” diariamente.  A massagem, no entanto, aumenta a irrigação sanguínea em várias partes do corpo e pode regenerar a má circulação.  Pode ser a isso que esse mito se refere.  Após uma massagem, beber água é uma ótima ideia (a nossa com uma fatia de limão, por favor), e uma excelente forma de lembrar de tomar mais líquido que não contenha açúcar, corantes e outros aditivos.


Mito nº 5 - Você não deve receber massagem se tiver câncer

Massoterapeutas e pacientes com câncer muitas vezes acreditam nesse mito.  Até pouco tempo, pensava-se que a massagem podia espalhar ativamente as células cancerosas pelo corpo.  No entanto, agora sabemos que as células cancerosas são causadas pelo mau funcionamento do sistema imunológico e as células se tornam cancerosas independentemente do estímulo da massoterapia.  Se a massagem faz com que as células cancerosas se movam pelo corpo, pode-se dizer o mesmo de qualquer forma de exercício.

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