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sexta-feira, 17 de novembro de 2017

Conheça seus Músculos


Quando estão distendidos, você reclama, quando se fortalecem com exercício, você se gaba, mas você já parou para pensar como seus músculos são impressionantes? São eles que permitem que você se mova, se levante e manuseie objetos, pois eles bombeiam o sangue e ajudam na digestão dos alimentos; são fundamentais para você se expressar falando, escrevendo ou sorrindo; eles ajudam você a ver e sem eles as mulheres não conseguem dar à luz.

Como o motor do corpo, o músculo transforma energia em movimento. Mas, é claro, há músculos diferentes para tarefas diferentes, assim como há motores diferentes para veículos diferentes. Cada tipo de músculo tem um papel específico no corpo.


Há três tipos de músculos no corpo humano:

Talvez o mais especializado seja o Músculo Cardíaco, que só é encontrado no coração. Sua função é fazer contrações involuntárias q intervalos curtos (assim você não precisa pensar conscientemente no que faz), o que faz com seja ideal para o bombeamento de sangue para todo o corpo, mesmo durante o sono. Ele também é resiliente e uniforme: o coração humano bate cerca de três bilhões de vezes durante toda a vida. O músculo cardíaco pode se alongar de forma limitada, como o músculo liso, e contrai com a força do musculoesquelético.

O Músculo Liso é responsável pelas contrações nos vasos sanguíneos, sistema digestivo, vias respiratórias e, nas mulheres, no útero. Sua especialidade é a capacidade de se alongar e manter a tensão. Ele também contrai de forma involuntária, o que significa que o sistema nervoso o controla automaticamente. Normalmente, não há muito a fazer para parar essas contrações, como sabem as mulheres que entram de trabalho de parto! 

O Musculoesquelético é o maia conhecido: é aquele que construímos na academia de ginástica e que é ideal para correr, saltar, comer e pegar objetos. Como o seu nome sugere, os músculos esqueléticos estão ligados ao esqueleto e a sua função é movimento. Uma vez que o musculoesquelético se move em apenas uma direção, eles são agrupados em pares ao redor da estrutura do esqueleto: quando um músculo no par contrai, o oposto relaxa, assim, um músculo movimenta o osso em uma direção e o outro em sentido contrário. Você sabe que os músculos esqueléticos geralmente se contraem de forma voluntária: quando você pensa em contraí-los, o sistema nervoso lhes diz o que fazer. Eles podem ter uma única contração breve (convulsão) ou uma contração longa e mais permanente (tétano). Às vezes, eles se contraem involuntariamente, por exemplo, quando você tem câimbras ou espasmos.

Por serem mecanismos tão importantes para o corpo, eles evoluíram para órgãos incrivelmente sofisticados. Não só são moderadamente eficientes em transformar a energia química armazenada em energia cinética (há também uma enorme perda de calor, como saber quem pratica um exercício extenuante) como também são incrivelmente resilientes e capazes de modificação. Por exemplo, eles aumentam de tamanho quando são exercitados e se curam quando estão danificados.

Os seres humanos têm uma alta capacidade de gastar energia por muitas horas fazendo exercício sustentado.  Segundo pesquisas, o musculoesquelético queima 90 mg de glicose por minuto em atividade contínua, gerando aproximadamente 24 W de energia mecânica, junto com cerca dede 76 W energia térmica.


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Quantos copos d’água devemos beber?

A Água é essencial para a vida. É o que afirmam as supermodelos. Dizem que beber água ajuda a emagrecer. 

Os efeitos da água na dieta são complexos e as informações, confusas, como amplamente demonstrou uma série de artigos na revista New Scientist sobre mitos de saúde. Para começar, o ditado sempre citado de que devemos beber 8 copos d’água ou 2 litros por dia não tem base em evidência científica.

A escritora Caroline Williams especula que a regra “8x8” de água por dia, pode ter origem em uma recomendação de 1945 do National Research Council (Conselho Nacional de Pesquisa) dos EUA. Isto sugere que os adultos devem consumir um mililitro de água para cada caloria de alimento, somando cerca de 2,5 litros por dia para os homens e 2 litros para as mulheres, que é aproximadamente a mesma quantidade que oito x 8 copos de 1 onça líquida, ou seja, 8 x 240 ml.

Ela também chama a atenção para o fato de que obtemos uma boa parte da água necessária diariamente dos alimentos e, claro, de também outras bebidas.

Naturalmente, o consumo de água e o que comemos têm um efeito sobre o corpo por várias razões. Por exemplo, beber água em vez de bebidas açucaradas (até mesmo sucos de frutas) e álcool pode ajudar a reduzir a ingestão de calorias e também nos manter hidratados quando nos excedemos.

Nutricionistas sugerem que beber água durante o dia pode ajudar a não beliscar, dando uma sensação de plenitude. Curiosamente, em um estudo sobre a termogênese induzida pela água, os pesquisadores descobriram que beber água fria causou um aumento do gasto energético em homens e mulheres, pois o corpo procurava aquecer a água à temperatura normal do corpo. Os efeitos do metabolismo elevado começaram aproximadamente 10 minutos depois da ingestão de água e atingiram o pico 20 a 30 minutos mais tarde. No entanto, antes de correr para pegar gelo no congelador, note que provavelmente este fenômeno teve um efeito mínimo no peso do corpo de uma pessoa normal.

Beber água e cortar o consumo de sal pode reduzir a retenção de água, uma causa comum de inchaço. A retenção de líquidos ocorre quando o corpo não consegue eliminar o excesso de água e pode causar inchaço nas pernas, tornozelos, mãos, pés e abdome. Há várias razões; as comuns são a síndrome pré-menstrual em mulheres, excesso de sal na dieta ou efeito colateral de medicamento.


Beber água em excesso pode ser prejudicial?


Sim, o consumo excessivo de água pode levar a uma condição conhecida como intoxicação por água e um problema relacionado resultante da diluição do sódio no organismo – hiponatremia. É mais observado em bebês com menos de seis meses, por exemplo, quando a fórmula é extremamente diluída e, às vezes, em atletas. O exercício vigoroso faz suar muito e perdemos água e eletrólitos. A intoxicação por água e hiponatremia ocorrem quando uma pessoa desidratada bebe muita água sem os eletrólitos que a acompanham.

Mas não se preocupe. Os rins de um adulto saudável podem processar 15 litros de água por dia! Adultos normais provavelmente nunca sofrerão de intoxicação por água desde que não consumam um grande volume de água de uma vez só.


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Técnica Alexander


A Técnica de Alexander é uma técnica de reeducação corporal e coordenação realizada a partir de princípios físicos e psicológicos. A técnica se baseia na autopercepção do movimento e é aplicável a diversos casos como alívio de dores na coluna, reabilitação após acidentes, melhora na respiração, posicionamento correto ao tocar instrumentos musicais ou cantar, além de outros hábitos relacionados.

A técnica leva o nome de Frederick Matthias Alexander, que primeiro formulou seus princípios entre 1890 e 1900. Alexander desenvolveu a técnica como uma ferramenta pessoal para aliviar a dor e a rouquidão que afetavam sua carreira como ator Shakespeareano. Alexander ensinou sua técnica por trinta anos antes de criar uma escola para formar outros professores da técnica. Os atuais professores da Técnica Alexander participam de um treinamento de 3 anos, com 1600 horas aula.


A técnica é ensinada em aulas, através de uma combinação de instruções verbais e de demonstrações práticas, nas quais o professor toca o aluno e posiciona seu corpo adequadamente.

Durante as aulas, que podem durar de 30 minutos a uma hora, os alunos, instruídos pelo professor, passam a inibir reações habituais e, no lugar delas, acham novos e mais eficientes meios de executar ações simples, como andar, parar de pé ou assentar.

Historicamente ensinados em aulas individuais, seus princípios também foram adaptados para o ensino de grupos, geralmente usando pequenas lições individuais para cada aluno, alternadamente, que servem de exemplos para o resto da classe.

Frederick Matthias Alexander (1869-1955) era um ator australiano que sofria de laringite crônica sempre que pisava no palco. Determinado a encontrar a causa e a solução para seu problema, Alexander percebeu que a culpa era do excesso de tensão no pescoço e no corpo. A partir de então, ele concebeu uma maneira de falar e se mover que lhe permitia se movimentar com facilidade e, com o passar do tempo, os sintomas desapareceram.
Alexander dedicou sua vida a compreender a maneira como movimentamos o corpo, examinando os efeitos da dor em um corpo já desequilibrado. Recentemente, sua técnica recebeu o aval em um estudo do British Medical Journal (BMJ).

Com a técnica Alexander, os pacientes aprendem a controlar o corpo e compreender os “maus hábitos” que causaram a dor nas costas. 

O estudo científico do BMJ teve a participação de 579 pacientes com dor lombar crônica ou recorrente no sul e oeste da Inglaterra. Participaram do estudo 64 consultórios médicos de clínica geral e 152 instrutores da Técnica Alexander e massoterapeutas. O estudo revelou que as aulas de Técnica Alexander ajudaram bem os pacientes a lidarem com os sintomas iniciais dolorosos dando-lhes habilidades significativas para reverter os efeitos da má postura, movimento contido e gestão do estresse dentro do corpo. 

O BMJ concluiu que “sessões individuais com instrutores registrados da técnica Alexander apresentam benefícios de longo prazo para pacientes com dor nas costas crônica. Seis sessões, seguidas por exercícios prescritos, são quase tão eficazes quando 24 sessões.” Foi observado também que o número de dias com dor nas costas era significativamente baixo; não foram registradas reações adversas e a qualidade de vida aumentou drasticamente.

Muitas pessoas podem se beneficiar da Técnica Alexander e foi adotada por cantores e atores para ajudar a melhorar o performance no palco. Contudo, mais recentemente, pessoas com dor crônica, estresses e problemas com postura passaram a frequentar a sessões da Técnica Alexander.

As pessoas aprendem a se sentar e realizar atividades diárias de forma mais confortável; porém, o paciente passa por reeducação de respiração pelo diafragma. Isto, por sua vez, ajuda a atenuar os períodos de ansiedade e distúrbios de humor.

Participar de sessões de Técnica Alexander ajudará você a:

  • Aprender a alongar e encurtar os músculos do pescoço, o que ajuda a reduzir a tensão muscular
  • Descobrir a relação entre tensão e respiração
  • Usar padrões mais eficazes para ficar em pé, caminhar e realizar atividades diárias
  • Aprender a ampliar e alongar as costas
  • Realinhar a cabeça para “para a frente e para cima”
  • Se sentir mais confortável no ambiente de trabalho (por exemplo, sentar-se diante do computador/escrivaninha)
  • Os músicos podem aprender a melhorar suas performances corrigindo o alinhamento do ombro, altura da cadeira, dedos, etc.
  • Sentir-se mais confiante sobre você e seus movimentos (ideal para artistas ou oradores)
  • Sentir menos dor e gerir quando ela reaparece




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Mitos da Massoterapia


A Massoterapia tem vários benefícios maravilhosos e terapêuticos. Leia sobre alguns mitos e descubra o que é real.

Mito nº 1 - O sinal de uma massagem realmente boa é você sentir-se dolorido no dia seguinte

Cada pessoa é diferente e algumas são mais sensíveis do que outras, mas você não sentir dor no dia seguinte não significa que a massagem foi ruim.  O sinal de uma boa massagem é que você se sente melhor que antes. Pode demorar um pouco para sentir os benefícios, mas você deve notar alguns destes:


  • Relaxamento 
  • Energias renovadas 
  • Aumento da mobilidade 
  • Menos dor 
  • Sono de melhor qualidade
  • Agilidade 
  • Diminuição de dores de cabeça



Mito nº 2 - Você não deve receber massagem se estiver grávida

A Massoterapia não induz ao trabalho de parto prematuro e é perfeitamente segura para a mãe e para o bebê durante a gravidez normal.  Ela pode ser extremamente benéfica para a futura mãe e oferece uma maneira de relaxar e descontrair durante um tempo física e mentalmente cansativo.  A massagem pós-natal pode ser igualmente benéfica.  Pergunte ao seu massagista sobre a massagem pré-natal e outras formas de terapia adequadas para ajudar antes e depois do nascimento do bebê.  


Mito nº 3 - A massagem vai fazer a celulite desaparecer 

Se os massagistas realmente pudessem desaparecer com a celulite, nunca mais haveria uma coxa com furinhos. Mas a celulite é gordura subcutânea persistente e sua aparência, principalmente em mulheres, é determinada por fatores hormonais, genéticos, dietéticos e relacionados ao estilo de vida.  Uma dieta saudável, com pouca gordura, rica em frutas, verduras e fibras e fazer exercícios regularmente é a melhor opção para prevenir e reduzir a surgimento da celulite.  A massagem é um excelente complemento para um estilo de vida saudável e rotina de bem-estar.


Mito n º 4 - As toxinas podem ser eliminadas do corpo através da massagem Water

Esse é um mito interessante, pois é, provavelmente, o mais popular.  O corpo processa excesso de resíduos (subprodutos de alimentos, bebidas, poluentes transportados pelo ar, etc.) de diversas formas, ou seja, suor, urina, fezes ou, se você estiver doente, vômitos.  Seu fígado, rins e pele fazem um trabalho notável de se livrar desses “toxinas” diariamente.  A massagem, no entanto, aumenta a irrigação sanguínea em várias partes do corpo e pode regenerar a má circulação.  Pode ser a isso que esse mito se refere.  Após uma massagem, beber água é uma ótima ideia (a nossa com uma fatia de limão, por favor), e uma excelente forma de lembrar de tomar mais líquido que não contenha açúcar, corantes e outros aditivos.


Mito nº 5 - Você não deve receber massagem se tiver câncer

Massoterapeutas e pacientes com câncer muitas vezes acreditam nesse mito.  Até pouco tempo, pensava-se que a massagem podia espalhar ativamente as células cancerosas pelo corpo.  No entanto, agora sabemos que as células cancerosas são causadas pelo mau funcionamento do sistema imunológico e as células se tornam cancerosas independentemente do estímulo da massoterapia.  Se a massagem faz com que as células cancerosas se movam pelo corpo, pode-se dizer o mesmo de qualquer forma de exercício.

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quinta-feira, 15 de junho de 2017

Benefícios da Romã - 1


As capacidades medicinais da fruta são conhecidas desde a antiguidade. Sabe-se que a romã é uma fruta antioxidante, mineralizante e refrescante.

Tem origem no oriente médio, mas especificamente na Ásia Menor. Nativa e domesticada no Irã (antiga Pérsia). Cultivada no mediterrâneo, sendo Israel, um de seus grandes produtores. É uma planta que se adapta a climas tropicais e subtropicais, até no semiárido. A romã é a fruta da romãzeira.

No Brasil, a romã chegou através dos portugueses. Aqui se acha dois tipos de romã (a vermelha e a amarela). A amarela é nacional, ela tem maior quantidade de sementes do que a vermelha, e a sua casca é mais grossa. No sabor não há diferença. As sementes têm gosto meio ácido.

É uma fruta exótica e milenar. Existem registros de restos da fruta em túmulos egípcios com mais de quatro milênios. É usada desde a antiguidade por diversas culturas. A romã possui uma importância histórica grande, uma vez que faz parte do contexto cultural de muitos povos. Para os gregos, a fruta era consagrada a Deusa do amor e da beleza, Afrodite. É uma das plantas, que na tradição israelita, que por ela Deus abençoou a terra santa. E ainda, para os judeus, a fruta simbolizava a esperança de que o ano novo que se iniciava seria melhor do que o que se passara. Em Roma, era um símbolo de ordem e riqueza. Na cultura libanesa, não pode faltar na mesa do Natal, e tem a simbologia de união de todos os homens e mulheres do mundo por causa de suas sementes muito juntas.

A romã é uma fruta de extrema importância no inconsciente coletivo, é citada por William Shakespeare em “Romeu e Julieta“, entre outros clássicos da literatura.

O maior exportador de romã é a Espanha; Turquia e Tunísia produzem também. O maior comprador mundial é a Inglaterra, sendo usada principalmente, em zonas de mineração, uma vez que a fruta é benéfica mediante a contaminação de metais pesados.

A "Punica Granatum", o nome científico da romã, é uma fruta que possui propriedades úteis no combate a doenças cardíacas, para enxaquecas, para febre, para afecções nos olhos, atua na prevenção do envelhecimento, e como vermífugo. Segundo o herbário chinês, a romã aumenta a longevidade. A fruta vem sendo considerada uma moderna fonte medicinal.

Possui substâncias antioxidantes e antiinflamatórias que ajudariam no tratamento de doenças. É abundante em água, tem baixa quantidade de gorduras e pouquíssimas calorias. Rica em potássio, cálcio, ferro e fósforo. E tem ainda, minerais como, magnésio e sódio. Também possui vitamina A, tanino e vitaminas do complexo B, como a B6, e ácido pantatênico, e ainda, vitamina C, E, e é composta de carboidratos, água e proteínas. Composição nutricional: Em 100 gramas: 62 calorias; proteínas: 95 gramas; carboidratos: 17,17 gramas; vitamina C: 6,1 mg; fibra: 0,2 grama; Provitamina A: 3,5 mcg; Cálcio 8 mg; magnésio: 3 mg.

Pesquisas das Universidades de Harvard e de Wiscosin-Madison nos Estados Unidos mostraram que a romã tem uma quantidade surpreendente de antioxidantes de primeira linha (um deles é o ácido elágico, responsável pela cor vermelha das sementinhas). Um desses poderosos antioxidantes naturais, que é um tipo de flavonóide mais eficiente na prevenção de problemas cardíacos e de colesterol do que o existente no tomate, na casca da uva( e conseqüentemente no vinho e no suco de uva) e no chá verde. Por isso, a romã é capaz de neutralizar quase duas vezes mais radicais livres que o da casca de uva (suco de uva e derivados), e sete vezes mais que o chá verde. Ou seja, é poderosíssima contra o envelhecimento.

O suco de romã é usado para combater colesterol e problemas cardíacos no Lipid Research Laboratory, do Rambam Medical Center em Israel. Lá são administrados suco de romã em pacientes com estenose nas artérias carótidas, isto é o estreitamento nas artérias que levam sangue ao cérebro. Os resultados foram rápidos e impressionantes. Os melhores foram observados ainda no primeiro mês de tratamento. Suas pesquisas também relatam sobre pacientes de alto risco, sérios candidatos a implantes e ponte de safena, que conseguiram evitar a cirurgia apenas com o suco de romã. E para isso, basta um copo de suco de romã ao dia, para a redução de doenças cardíacas.




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Benefícios da Romã - 2


O suco de romã abaixa a pressão arterial, e é antibactericida. É excelente como tratamento de acne e rejuvenescedor da pele. Já que combate rugas e "pneuzinhos". Contém catequinas, que são mestres em neutralizar radicais livres. A Romã tem betasitosterol, um fitoquímico que ajuda a diminuir os efeitos do cortisol, hormônio que provoca gordura abdominal. Como se fosse pouco, ainda tem ação antiinflamatória. O que significa menos celulite, visto que combate a inflamação das células e melhora a circulação, amenizando os temíveis furinhos nas coxas, glúteos e abdômen. A romã livra o fígado de toxinas. Deixando-nos mais resistentes à infecção urinária. É o tipo de "faxina" que estimula o metabolismo e a queima de gordura, otimizando a dieta hipocalórica de quem deseja perder uns quilinhos. Portanto, facilita a perda de peso.

Considerado um poderoso afrodisíaco, já que as últimas pesquisas de Harvard, atestaram o aumento da potência sexual de quem consumia seu suco com regularidade. Pois melhora a vascularização, ou seja, irriga melhor os órgãos sexuais. Existem artigos científicos que chamam a fruta de “Viagra natural”. Mas o que pouca gente sabe é que os fitoquímicos (ácido fenólico e elágico) presentes em grande quantidade na fruta também estimulam a libido. Homens e mulheres, entre 21 e 64 anos, apresentaram um aumento de até 60% nos níveis de testosterona durante o período que tomaram o suco concentrado de romã, segundo um estudo da Queen Margaret University, em Edimburgo, na Escócia. A mesma pesquisa revelou mais benefícios da fruta: melhora o humor e a memória, além de aliviar o estresse.

A romã tem ação no desequilíbrio da flora vaginal. E assim, previne a candidíase, infecção causada por fungos. Para mulheres que tem leucorréias (corrimentos) recorrentes são indicados banhos de assento diários com o chá de romã até a remissão do quadro clínico (na maioria dos casos, em três banhos já acontece a regressão).

Além disso, o suco de romã tem sido utilizado em pesquisas em mulheres pós-menopáusicas, na prevenção de problemas cardíacos e de osteoporose.

Sua casca fervida em água, o líquido apurado serve para gargarejo em casos de infecção da garganta (como faringites, vírus, etc.).

No Brasil, o chá à base da casca é muito usado como antibiótico natural.

Suas raízes são usadas como vermífugo, para expulsar vermes como a tênia ou solitária. As flores da romã também são eficazes contra a diarreia.

Pesquisas preliminares testaram a aplicação com outros antioxidantes (como os dos derivados da casca da uva) e o óleo de semente de romã. Ainda são pesquisas, mas os resultados são promissores; há bons motivos para se testar mais e aguardar as respostas definitivas.




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Benefícios da Romã - 3


Os benefícios, claro, só aparecem com o consumo freqüente da fruta. O recomendado é que se beba 50 mililitros do suco concentrado todos os dias. Portanto, não exagere, basta uma fruta ou um suco ao dia, é mais do que suficiente.

Para tirar as sementes é fácil, basta cortar com a faca em duas metades na linha horizontal da fruta. Depois dê pequenos cortes de dentro da película branca para fora das cascas. Então, é só dar leves batidos na parte de trás de cada metade da romã, com a parte de manuseio da faca, que as sementes cairão.

Importante: é preciso cautela com riscos de intoxicação por superdosagem da romã. Nas infusões, não deve ser consumida mais do que 1/4 da casca da fruta. Sua ação é potente para atacar bactérias causadoras das infecções, mas substâncias contidas na fruta, também podem agredir a mucosa intestinal, além de causar paralisia temporária.

E evite aquecê-la, o calor destrói as propriedades da fruta.

No Brasil, por enquanto, são poucas as opções no mercado, uma delas é uma bebida que contem extrato de romã (e de outras frutas vermelhas). Superconcentrada, vem numa garrafa de 470 mililitros, vendida no sistema de porta em porta, custa em média R$ 50 reais. O preço é meio salgado, mas a vantagem é que rende 10 doses e age como alimento funcional, ou seja, protege, evita e até pode tratar doenças. Tem a versão tradicional com açúcar, mas é preferível a sem nenhum tipo de adoçante artificial, o sabor doce vem da própria fruta (frutose).

Fazendo o próprio suco:

Receita de um suco simples: Bata a romã, bem lavada (passar uma escova), com a casca, sementes e polpa (não obstante, dispense a película branca, ela é amarga) com um pouco de água no liquidificador ou na centrifuga, coe e beba. 

Ou então, faça um suco de uva e romã: Passe 1 xícara de chá de uva Thompson (ou preferencialmente, orgânica) e 1/2 xícara de chá de sementes de romã na centrifuga (ou bata no liquidificador) com 1 xícara de chá de água. Coe e sirva em seguida com gelo. Essa dá dois copos de 80 calorias cada. 

E também, sugiro uma opção de bebida com a fruta mais simples de preparar: Coloque as sementes da romã na jarra ou garrafinha de água, junto com gotas de limão. Fica bem refrescante!

Se preferir, salpicar os grãos inteiros nas saladas verdes ou de frutas, para deixar a salada colorida, diferente e mais rica em nutrientes. Sendo que a romã é bastante usada nos pratos árabes, acompanha bem a deliciosa pasta de berinjela (Baba Hanuj), de que sou fã!

Se tiver um jardim, vale a pena plantar a árvore. Também é facilmente cultivado, até mesmo em vasos de plantas perto da janela, com um pouco de sol, o pé de romã se desenvolve bem. Sua versão em bonsai é muito popular, tenho uma romã na janela, de uns nove anos que, uma ou mais vezes ao ano se enche de pequenos frutos. Certamente, ter um pé de romã em casa é um belo ornamento!

Não importa como for usá-la, o fundamental é saber que você estará colocando uma dose extra de antioxidantes, minerais, e um gostinho a mais no cardápio.




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segunda-feira, 1 de maio de 2017

Diabetes Gestacional - Sintomas, Tratamento e Cura

Diabetes Gestacional - Sintomas, Tratamento e Cura



O que é Diabetes Gestacional?
Sinônimos: diabetes mellitus gestacional, intolerância à glicose na gravidez

Diabetes Gestacional é uma condição caracterizada por hiperglicemia (aumento dos níveis de glicose no sangue) que é reconhecida pela primeira vez durante a gravidez. A condição ocorre em aproximadamente 4% de todas as gestações.

Geralmente, o Diabetes Gestacional se cura logo após o parto. Mas se você teve Diabetes Gestacional, você está em risco para o diabetes tipo 2. Dessa forma, é importante manter os cuidados e acompanhamento médico mesmo após ter o bebê.


Causas

Não se sabem ao certo por que o diabetes gestacional se desenvolve. Sabe-se que o diabetes normal acontece quando pâncreas não é capaz de produzir o hormônio insulina em quantidade suficiente para suprir as necessidades do organismo, ou porque este hormônio não é capaz de agir de maneira adequada (resistência à insulina). Seu corpo digere o alimento que você come para produzir açúcar (glicose) que entra em sua corrente sanguínea. A insulina promove a redução da glicemia ao permitir que o açúcar que está presente no sangue possa penetrar dentro das células, para ser utilizado como fonte de energia. Portanto, se houver falta desse hormônio, ou mesmo se ele não agir corretamente, haverá aumento de glicose no sangue e, consequentemente, o diabetes.

Durante a gravidez, a placenta, que liga o seu bebê para seu suprimento de sangue, produz altos níveis de vários hormônios. Quase todos eles prejudicam a ação da insulina nas células, aumentando o nível de açúcar no sangue. Dessa forma, uma elevação modesta de açúcar no sangue após as refeições é normal durante a gravidez.

Conforme seu bebê cresce, a placenta produz mais e mais hormônios que atuam no bloqueio de insulina. No diabetes gestacional, os hormônios placentários provocam um aumento do açúcar no sangue em um nível que pode afetar o crescimento e o bem-estar do bebê. O diabetes gestacional geralmente se desenvolve durante a segunda metade da gravidez.


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segunda-feira, 3 de abril de 2017

Diabetes Tipo 2 - Sintomas, Tratamento e Cura

Pré-diabetes - Sintomas, Tratamento e Cura



No Diabetes Tipo 2, o organismo produz insulina, mas ela não exerce a função adequada. Isso acontece por duas razões: 

As células beta do pâncreas produzem insulina, mas não o suficiente para baixar o açúcar no sangue e produzir a energia que o corpo necessita.

Em uma condição chamada de resistência à insulina, as células do corpo não funcionam corretamente, por isso não conseguem captar a insulina e manter a glicose controlada.
O diabetes tipo 2 representa de 90% a 95% dos casos da doença, e geralmente se desenvolve após os 40 anos de idade. No entanto, tanto o diabetes tipo 1 quanto o tipo 2 podem se desenvolver em qualquer idade, inclusive em crianças.

Na maioria dos casos, o tratamento do diabetes tipo 2 inclui prática regular de atividade física, dieta alimentar e uso de medicamento oral. Seguindo o tratamento corretamente, é possível manter a glicemia controlada e prevenir e/ou retardar as complicações associadas à doença. Em alguns casos, portadores de diabetes tipo 2 necessitam de medicação oral e/ou doses de insulina para controlar o açúcar no sangue.


Sintomas

Os sintomas do diabetes tipo 2 são semelhantes aos do tipo 1. A diferença é que, geralmente, eles se desenvolvem mais lentamente e podem passar despercebidos por meses ou anos. Check-ups regulares são importantes para a detecção precoce da doença e prevenção das complicações. Os sintomas mais comuns do diabetes tipo 2 são: 

Sede excessiva

Vontade frequente de urinar

Aumento da fome

Súbita visão turva

Fadiga 

Feridas que não cicatrizam

Açúcar na urina

Sensação de formigamento e alfinetadas nos pés

Pele seca

Frequentes infecções vaginais e da bexiga

Causas e fatores de risco

Sabe-se que a genética e o histórico familiar têm uma grande relação com o surgimento do diabetes tipo 2. Se um dos pais tem diabetes, a probabilidade de os filhos também desenvolverem a doença é alta. Por isso, é importante realizar o check-up anual.

Além disso, o estilo de vida também desempenha um papel especial no aparecimento da doença. O aumento do sedentarismo e dos casos de obesidade visto nos últimos anos justifica o crescimento de novos casos de diabetes tipo 2, especialmente em crianças com sobrepeso e que não praticam exercícios físicos.

Outros fatores de risco que merecem atenção: 

As pessoas geralmente desenvolvem o diabetes tipo 2 após os 45 anos de idade, mas nos últimos anos a média de idade de diagnóstico tem sido mais baixa. A doença também está começando a aparecer em crianças.

Mulheres que tenham desenvolvido diabetes gestacional possuem 40% de chance a mais de desenvolver diabetes tipo 2.

Para lidar melhor com o diabetes tipo 2, atentar às seguintes questões:

Quais são os efeitos colaterais da medicação? 

O que fazer se esquecer de tomar os remédios?

Dieta e exercícios físicos ajudam a controlar a glicemia?

Qual é a meta glicêmica?

Quais são os sintomas da hipoglicemia (baixa de açúcar no sangue)?

Quais são os sintomas da hiperglicemia (açúcar elevado no sangue)?

Quantas vezes por dia é preciso monitorar a glicemia?

O que é uma taxa glicêmica fora da normalidade?

Quando solicitar ajuda médica?



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segunda-feira, 6 de março de 2017

Diabetes Tipo 1 - Sintomas, Tratamento e Cura

Diabetes Tipo 1 - Sintomas, Tratamento e Cura



O Diabetes Tipo 1 acontece quando a produção de insulina do pâncreas é insuficiente, pois suas células sofrem de destruição autoimune. O pâncreas perde a capacidade de produzir insulina em decorrência de um defeito do sistema imunológico, fazendo com que nossos anticorpos ataquem as células que produzem a esse hormônio. Nesse cenário, o corpo acaba atacando as células que produzem insulina por não reconhecerem mais elas como sendo da pessoa. O Diabetes Tipo 1 ocorre em cerca de 5 a 10% dos pacientes com diabetes. Os portadores de Diabetes Tipo 1 necessitam injeções diárias de insulina para manterem a glicose no sangue em valores normais e há risco de vida se as doses de insulina não são dadas diariamente. O Diabetes Tipo 1, embora ocorra em qualquer idade, é mais comum ser diagnosticado em crianças, adolescentes ou adultos jovens.


Causas

Diabetes Tipo 1 se desenvolve porque o sistema imunológico do organismo destrói as células beta-pancreáticas, que são as responsáveis pela fabricação de insulina. Por isso, as pessoas com Diabetes Tipo 1 não pode fazer sua própria insulina em quantidades adequadas. O Diabetes Tipo 1 pode acontecer por uma herança genética em conjunto com fatores ambientais como infecções virais. A insulina é necessária para levar o açúcar do sangue às células, onde a glicose poderá ser estocada ou usada como fonte de energia. No Diabetes Tipo 1, as células beta produzem pouca ou nenhuma insulina. Isso faz com que a glicose não entre nas células, se acumulando no sangue e levando ao Diabetes Tipo 1.




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